Luvas de proteção em salas limpas e ambientes críticos
Principais conclusões:
- Os funcionários são a principal fonte de contaminação em salas limpas, e a desinfecção rotineira das luvas é essencial para manter as condições assépticas em ambientes farmacêuticos, biotecnológicos e de dispositivos médicos.
- Os desinfetantes para as mãos tradicionais não são adequados para a desinfecção de luvas, pois os emolientes podem deixar resíduos que comprometem a esterilidade.
- A STERIS oferece quatro soluções de tratamento de luvas estéreis — Septihol™ WFI, Septihol Sterile, Septihol Ethyl WFI e 3% de peróxido de hidrogênio WFI — cada uma projetada para compatibilidade com salas limpas.
- Esses produtos são estéreis, duplamente embalados e estão disponíveis em vários formatos, incluindo aerossol, pulverizadores de gatilho e galões.
- O uso de produtos de desinfecção de luvas validados melhora o controle de contaminação, reduz o risco à integridade do produto e dá suporte à conformidade com os protocolos de salas limpas.
O pessoal geralmente é a principal fonte de contaminação em salas limpas. Isso ocorre em instalações farmacêuticas, de biotecnologia, cosmética, nutracêuticas e de dispositivos médicos, bem como em laboratórios universitários, governamentais e de pesquisa animal.
Ao tratar as luvas rotineiramente, a equipe pode ajudar a prevenir a transferência de contaminantes para superfícies críticas. Aqui estão algumas maneiras de otimizar os procedimentos de proteção das luvas.
Evite a contaminação das luvas para reduzir a frequência de limpeza
Parece simples, mas as luvas não precisarão ser tratadas com tanta frequência se não forem expostas a contaminantes. É importante ter procedimentos adequados para transferência de materiais e funcionários para ambientes de salas limpas.
Produtos estéreis, duplamente ensacados e com partículas mínimas podem ser facilmente transferidos para ambientes controlados e áreas assépticas sem contaminar as luvas.
Crie protocolos de tratamento de luvas fáceis de seguir
Mesmo quando seguem os melhores procedimentos de limpeza de salas limpas e técnicas assépticas, os funcionários que realizam atividades críticas precisam proteger suas luvas para evitar a contaminação por bactérias.
Tratar as luvas com o agente adequado pode ajudar os funcionários que precisam realizar práticas assépticas. Entretanto, o agente em si não substitui uma técnica asséptica inadequada. É por isso que é importante criar procedimentos que sejam fáceis de entender e executar.
Há quatro variáveis principais que afetam a proteção das luvas. Ao desenvolver protocolos, seja específico e inclua:
- A frequência de tratamento das luvas
- Técnicas adequadas para aplicar, agitar e esfregar o agente nas luvas
- O agente a ser usado e a quantidade adequada
- Critérios de substituição das luvas
Trate as luvas com os produtos certos
Desinfetantes tradicionais para as mãos não são recomendados para a descontaminação de luvas. Isso ocorre porque os desinfetantes para as mãos contêm emolientes para proteger a pele, o que deixa resíduos nas luvas descartáveis. Para evitar a introdução de contaminantes, é importante usar produtos estéreis que evaporem rápida e completamente para não deixar resíduos nas luvas.
A concentração ideal para soluções de etanol e isopropanol é de aproximadamente 70% v/v.


Sem toque (operado com o pé ou cotovelo)

Manual (sprays ou aerossóis de gatilho)
Conteúdo sugerido
Fontes de resíduos
Dispensador de álcool em aerossol STERIS
Mitos comuns: limpeza desinfetante em ambientes controlados
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